Sono estratégico: a neurociência por trás da performance cognitiva de elite
O pilar invisível da performance
No panteão da alta performance, celebramos a disciplina férrea, a estratégia brilhante, a resiliência inabalável. Mas e o sono? Frequentemente relegado a uma necessidade biológica a ser “otimizada” (leia-se: minimizada) em nome de mais horas produtivas, o sono é, na verdade, o pilar invisível e talvez o mais crucial sobre o qual toda performance de elite se sustenta. A cultura do “durmo quando morrer” não é um sinal de força; é um déficit estratégico com custos neurológicos altíssimos.
Ler mais